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Curtinho e lúdico, o livro Roube como um Artista, de Austin Kleon, pode ser lido numa sentada para um café. Apesar disso, há muito ali para quem está disposto a criar — com pincéis, palavras, câmeras ou acordes -, mas se sente perdido, sem saber por onde começar.
Fotos: Unsplash
Roube todas as ideias que parecerem interessantes. Depois, misture tudo dentro de você e coloque no mundo o resultado disso.
Monte um arquivo para os seus furtos para acessá-los mais tarde. Use a câmera do celular ou um caderno de colagens, não importa.
É comum se sentir um impostor quando começamos, como se não tivéssemos a menor ideia do que estamos fazendo. A novidade é que ninguém sabe o que está fazendo.
Esqueça aquele conselho sobre escrever sobre o que você conhece. Escreva sobre o que você gosta.
Escreva, desenhe ou faça o que for que você faz longe da tela. Transforme seu corpo em um instrumento do seu trabalho.
São as coisas que você achou que eram uma distração que realmente decolam. Aquilo que você faz quando está enrolando é o que você deveria estar fazendo.
Trabalhe todos os dias, aprenda, pesquise, melhore. Depois, coloque seu trabalho na internet.
Conecte-se com pessoas criativas que moram a quilômetros de distância pela internet. Cerque-se das coisas que você ama.
Seja gentil com as pessoas. Bloqueie trolls e gente desagradável. Fique perto do talento: você será tão bom quanto as pessoas que te cercam.
Pare de se preocupar com o que as pessoas acham do seu trabalho. Você não tem nenhum poder sobre isso. O que você pode fazer é dar o melhor de si.
Criar exige muita energia e você não pode desperdiçá-la com atitudes auto-destrutivas. Coma bem, durma oito horas, faça exercícios físicos, acorde cedo.